Segundo o MPT, empresa de Rio Claro (SP) descumpriu acordo e não adaptou postos de trabalho às normas ergonômicas e cometeu irregularidades na jornada de trabalho. Empresa não se manifestou.
Ministros vão discutir nesta quarta-feira, 22, se a Constituição permite esse tipo de contratação de empregados para atividades-fim; um ano depois da lei, 4 mil ações sobre terceirização aguardam parecer do STF