Flexibilização de leis trabalhistas divide patrões e empregados

BRASÍLIA e SÃO PAULO - A tese de que as negociações entre patrões e empregados devem prevalecer sobre o garantido em lei, defendida pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Filho, em entrevista exclusiva publicada ontem no GLOBO, encontra eco na Confederação Nacional da Indústria (CNI), representante dos empresários, e em parlamentares da oposição e de alguns partidos da base aliada, mas é criticada por dirigentes das centrais sindicais e representantes do PT, partido da presidente Dilma Rousseff


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