Grandes companhias têm reduzido o ritmo de contratação de mão de obra terceirizada com receio de condenações bilionárias na Justiça do Trabalho ou até que o Supremo Tribunal Federal (STF) decida sobre a validade da súmula 331, que proíbe a terceirização da atividade-fim das empresas – a utilização de pessoal terceirizado na finalidade principal do negócio.